A programação do Festival de Música Clássica de João Pessoa segue nesta quarta-feira (4) com concertos em várias partes da cidade. Logo às 10h, duas masterclasses acontecem na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O festival segue até o sábado (7), com apresentações diárias e gratuitas em vários locais da capital.
Uma masterclass de trompa sera ministrada por Laurens Otto, da Holanda, e uma de fagote por James Aylward, da Australia.
O violista ucraniano Igor Bobylev une-se ao pianista brasileiro, radicado na Alemanha, Paulo Álvares para um recital de duos, às 14h, no Mosteiro de São Bento. Os dois foram convidados para tocar no festival pelo maestro da Orquestra Sinfônica de João Pessoa, Laércio Diniz.
O programa abre com clássicos de Bach, seguidos pela romântica Sonata op 120 de Brahms e cai em Enescu, cuja obra de 1906, Concert Piece, é claramente influenciada por Brahms. Completam o repertório o russo Chandoschkin e Piazzolla.
Às 16h, na Igreja Batista, se apresenta o Quinteto da Paraíba, formado por Yerko Tabilo (1º violino), Caio Freire (2º violino), Ronedilk Dantas (viola), Nilson Galvão Jr (violoncelo) e Xisto Medeiros(contrabaixo). Apresentação tem a participação especial de Helinho Medeiros na sanfona. O programa começa com Antonio Vivaldi e passa por obras de Sivuca, Lenine e Jackson do Pandeiro.
A Igreja do Carmo, às 18h, recebe os intérpretes Eduardo Olloqui, da Espanha (oboé), James Aylward, da Austrália (fagote), Laurens Otto, da Holanda (trompa), Kerstin Kendler, da Alemanha (violino), Barbara Deleu, da Bélgica (flauta), da Samuel Espinoza, Brasil/Chile (viola), e Ana Maria Chamorro, Brasil (violoncelo).
Instrumentistas internacionais, distribuídos em um quarteto de cordas e clarinete, participam, às 20h, de um concerto no auditório da Estação Cabo Branco. A programação vai ser aberta com a famosa obra Burrico de Pau, de Carlos Gomes, seguida pelo Quinteto com clarinete, de Mozart, e terminando com três composições do americano George Gershwin. O variado repertório é uma estratégia do maestro Laércio Sinhorelli Diniz, da Orquestra Sinfônica de João Pessoa, de formar plateias para a música clássica. “As pessoas, de maneira geral, têm a ideia de que a música clássica é inacessível. Vamos mostrar que não é assim”, aposta.
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